sexta-feira, 20 de março de 2015

Pesos


"Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas.
Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.
" (Mateus 11:28-30)

Por que, afinal, é tão difícil entender o que a Palavra acima nos mostra? 

Por que gostamos de transformar Alguém tão maravilhoso num trabalho penoso e tão pesado?

Por que há pregações tão pesadas e com palavras tão duras, quando deveríamos falar do Amor de DEUS, Jesus, Quem nos salva?

Por que reduzir a Graça do Senhor a uma simples palavra, mesmo Ela sendo tão especial, por ser a provisão diária dada por DEUS a cada um de nós para vivermos nossos dias e executarmos nossas tarefas?

Por que produzir tantas obras sem fé e sem a Graça? Para que e para quem então fazê-las?

Por que não confiamos no direcionamento que o Senhor nos dá?

Por que ouvimos a tanta gente e não ouvimos o Senhor? Por que tantos cursos, seminários, estudos, palestras se não ocorre meditação (reflexão) da Palavra de DEUS?

Por que tantos rituais? Cadê a espontaneidade? Para onde foi a liberdade? Por que tanto uso dos verbos "tem que fazer" quando se poderia ouvir DEUS dizer suavemente: "Ouça como Eu digo e faça de acordo com o que Eu lhe disser para fazer e você será bem sucedido"?

Por que tantas obediências a tantos e pouca ou nenhuma obediência ao Senhor?

Por que, afinal, tanto peso?

Há poucos dias, o Senhor me revelou uma responsabilidade, a qual Ele me pediu que eu me dedicasse, contudo, eu e minha mentalidade humana, de querer imprimir a minha marca em algo que não me pertencia e querer merecer, de alguma forma, uma medalha de honra ao mérito ou uma estrelinha dourada no meu boletim (imaginário) celestial, exorbitei (extrapolei, saí dos limites) da Graça a mim concedida para aquilo que o Senhor me pediu para fazer e quis fazer além. Resultado? Um belo resfriado e necessidade de repouso, de cama, por longos 3 dias, como consequência. Sim, como consequência da minha triste e orgulhosa desobediência.

Por que estou contando isso a você? Você ainda não consegue imaginar? Olhe mais uma vez para todas as perguntas acima.

O Senhor havia pedido que eu fizesse algo. E o que fiz? Quis fazer o que Ele pediu, do meu jeito e, além disso, mais do que Ele havia me pedido para fazer. Aliás, fiz o que Ele nem pediu a mim para ser feito, por, particularmente, achar que eu tinha de fazer. 

Óbvio que enfrentei as consequências. O Senhor precisa me educar, precisa me mostrar que, com Amor e fé, n'Ele, dentro dos limites de Sua Graça, com obediência a Ele e completa submissão a Sua Vontade, tudo sai melhor e mais leve.

Na verdade, eu quis encarar DEUS como um trabalho. Que pecado horrível. 

Pense nisso. No Brasil, por exemplo, trabalhamos, em regra e legalmente (com exceções), entre 6 a 8 horas por dia. Se DEUS, portanto, for um trabalho, só poderíamos, então, estar com Ele por esse tempo e de forma tão superficial? Que triste isso. Muito triste. Mas, para mim, até uns dias atrás e para muitos irmãos em Cristo, essa é a realidade vivida.

Muitos cristãos associam a obra de DEUS a um trabalho, um emprego, sob a direção de um chefe. Alguns chegam ao ponto de caracterizar a obra de DEUS como um projeto de feições (aparência) militar, com gritos e palavras de ordem, lemas e tudo o mais.

Em curtas palavras, dogmas e religiosidades. Para onde foi a espontaneidade? A Alegria? A Alegria da Obediência ao Senhor? A leveza? Onde esconderam o Amor do Senhor, Jesus Cristo? Por que falar tanto de obras se não falar de Quem realmente as edifica?

Esses 3 dias de exílio que tive serviram para que me fosse revelado que não dá para fazer a obra de DEUS como se faz um trabalho braçal, com força, violência, truculência e exaustão (cansaço extremo), que assumir uma postura permanente de sacrifício, comiseração e barganha constantes destrói a alegria de viver, a espontaneidade, a Paz que Jesus sofreu tanto para nos dar. É buscar na carne, ou seja, através do mundo, a paz que se deseja, mas que não se terá, pois a Paz verdadeira decorre de Jesus Cristo.

Eu não havia pensado sobre o prazer de obedecer, até que, por 3 dias, fiquei refém da minha desobediência. Eu espero ter aprendido a lição e conto com o Senhor para me lembrar sempre que obedecer é melhor que sacrificar (1 Samuel 15:22) e que Ele deseja misericórdia e não sacrifícios (Oséias 6:6 e Mateus 9:13). 

Não, não estou dizendo que você não deve mais jejuar ou praticar o sacrifício da obediência, que é negar a si mesmo em favor da Vontade boa, perfeita e agradável do Pai. Mas faça isso para te aproximar d'Ele, sem se machucar física e emocionalmente, sem o propósito de barganhar com o Senhor para conseguir algo, busque obedecer ao Senhor para agradá-lO e viver em comunhão com Ele, não para obter bênçãos e favores, o que são consequências de um relacionamento íntimo e verdadeiro com o Senhor, não as causas principais.

Saber que o Senhor cuida de nós é maravilhoso. Sentir isso na pele, é melhor ainda. Entender e  conviver com essa Verdade, faz viver com mais leveza, alegria, Paz e, principalmente, Amor no coração.

DEUS é vivo. DEUS é ciente de tudo. Ele te conhece, aliás, nos conhece, melhor do que imaginamos. Ele sabe do que precisamos. Nós não sabemos nem o que queremos comer no almoço ou que roupa escolher para trabalhar. Jesus sabe que descansar em Sua Presença, além de um ato de Amor é um ato de obediência e um doce sacrifício de negar a si mesmo, para estar nos braços d'Aquele que deu Sua vida, para que tivéssemos vida em abundância.

Jesus é Quem eu e você precisamos. Que tal se livrar de algumas cargas e simplesmente, aceitar que o que Ele tem a nos dizer e a fazer por nós é bem melhor e mais importante para o nosso bem? Que tal entender que Jesus nos ama e isso é o suficiente?

Pois Ele me Ama. Ele te ama. Isso nos basta.

A Paz.


segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Sobre Preocupações

“E o servo do homem de Deus se levantou muito cedo e saiu, e eis que um exército tinha cercado a cidade com cavalos e carros; então o seu servo lhe disse: Ai, meu senhor! Que faremos?
E ele disse: Não temas; porque mais são os que estão conosco do que os que estão com eles.
E orou Eliseu, e disse: Senhor, peço-te que lhe abras os olhos, para que veja. E o Senhor abriu os olhos do moço, e viu; e eis que o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo, em redor de Eliseu
.” 2 Reis 6:15-17

Quando não enxergamos Deus ao nosso lado, é muito fácil nos entregarmos à preocupação. Tendemos a buscar uma solução imediata aos problemas que surgem em nossas vidas e muitas vezes ficamos empacados: não conseguimos resolver e não conseguimos deixar de nos preocupar. Invariavelmente, isso nos leva à angústia e causa dano ao nosso corpo e também ao nosso espírito.

E as preocupações, geralmente, são conseqüência do medo. Medo de perseguição, de opressão,de que as circunstâncias nunca mudem ou de que mudem repentinamente, de não conseguir resolver um problema – em casa, no trabalho, na escola. E nesse mundo louco temos muitos motivos para nos preocupar certo? Errado.

As preocupações somente se justificariam se dependêssemos somente de nós mesmos. Concordo que não temos força ou sabedoria suficiente para atravessar o dia, mas não estamos sozinhos, nunca.

Deus nos ama infinitamente e não vai nos abandonar. Como duvidar de um Amor tão intenso a ponto de se doar por inteiro todos os dias por Seus filhos? A entrega de Jesus não foi somente na cruz, mas a cada dia, a todo instante, o Espírito Santo habita em nós. Ele está sempre disposto a nos ouvir e nos ajudar e quando reconhecemos a nossa fraqueza Ele Se torna a nossa força (2 Coríntios 12:9), com tudo o que Ele é. Ele se importa com o que é importante para nós.

Precisamos entender que somos filhos do Deus Todo-Poderoso, o mesmo que abriu o Mar Vermelho (Êxodo 15:21) e o Rio Jordão (Josué 3:16) e que derrubou as muralhas de Jericó (Hebreus 11:30). Ele nos ama muito e Se entristece com a nossa falta de fé.

Às vezes precisamos nos lembrar que os muros de Jericó foram derrubados com música e não com armas de guerra; pela força de Deus e não pela capacidade das brilhantes mentes humanas; com a obediência e fé, não por estratégia. Deus não perdeu Sua força, nem a audição (Isaías 59: 1), mas Ele espera que O convidemos  para lutar nossas batalhas.Questiono se temos a ousadia de acreditar nas Suas promessas, no Seu Amor, na Sua força.

Estaria mentindo se dissesse que é sempre fácil, em alguns momentos estamos tão fragilizados que mal conseguimos sussurrar um pedido de ajuda, o mais incrível é que muitas vezes é o bastante.

Chame Deus para suas batalhas, cante louvores – se conseguir –, chore se não suportar mais, entregue-se, confie apesar do medo e se surpreenda com o grande livramento que Ele te dará (Êxodo 14:13).

Existe um exército imbatível ao seu lado que talvez você não consiga ver, mas nem por isso é menos real. Deus te cerca te por todos os lados e é o General. Quem você acha que vai vencer a guerra?

Eu também.


A Paz.

(Re)conheça a Jesus

"E, descendo ele [Jesus] do monte, seguiu-o uma grande multidão.
E, eis que veio um leproso, e o adorou, dizendo: Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo.
E Jesus, estendendo a mão, tocou-o, dizendo: Quero; sê limpo. E logo ficou purificado da lepra.
Disse-lhe então Jesus: Olha, não o digas a alguém, mas vai, mostra-te ao sacerdote, e apresenta a oferta que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho.
E, entrando Jesus em Cafarnaum, chegou junto dele um centurião, rogando-lhe,
E dizendo: Senhor, o meu criado jaz em casa, paralítico, e violentamente atormentado.
E Jesus lhe disse: Eu irei, e lhe darei saúde.
E o centurião, respondendo, disse: Senhor, não sou digno de que entres debaixo do meu telhado, mas dize somente uma palavra, e o meu criado há de sarar.
Pois também eu sou homem sob autoridade, e tenho soldados às minhas ordens; e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu criado: Faze isto, e ele o faz.
E maravilhou-se Jesus, ouvindo isto, e disse aos que o seguiam: Em verdade vos digo que nem mesmo em Israel encontrei tanta fé.
Mas eu vos digo que muitos virão do oriente e do ocidente, e assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no reino dos céus;
E os filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.
Então disse Jesus ao centurião: Vai, e como creste te seja feito. E naquela mesma hora o seu criado sarou.
” (Mateus 8:1-13)

"E, partindo Jesus dali, foi para as partes de Tiro e de Sidom.
E eis que uma mulher cananéia, que saíra daquelas cercanias, clamou, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de mim, que minha filha está miseravelmente endemoninhada.
Mas ele não lhe respondeu palavra. E os seus discípulos, chegando ao pé dele, rogaram-lhe, dizendo: Despede-a, que vem gritando atrás de nós.
E ele, respondendo, disse: Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel.
Então chegou ela, e adorou-o, dizendo: Senhor, socorre-me!
Ele, porém, respondendo, disse: Não é bom pegar no pão dos filhos e deitá-lo aos cachorrinhos.
E ela disse: Sim, Senhor, mas também os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus senhores.
Então respondeu Jesus, e disse-lhe: Ó mulher, grande é a tua fé! Seja isso feito para contigo como tu desejas. E desde aquela hora a sua filha ficou sã.
" (Mateus 15:21-28)

Um centurião apela ao Senhor Jesus pela cura de seu servo. Uma mulher apela ao Senhor Jesus pela libertação de sua filha. O que essas duas pessoas tem que as coloca tão semelhantes?

Primeiramente, ambos eram gentios, como a maioria de nós é. Ambos não tinham sangue hebreu (judeu), não nasceram hebreus, não eram casados com hebreus. De hebreus nada tinham.

Em segundo, ambos, num momento de extrema dificuldade e dor, abriram mão de si mesmos, de suas acepções, costumes e de qualquer tipo de manifestação de orgulho, e se humilharam a si mesmos para buscarem ajuda de Jesus.

Em terceiro, ambos, como gentios que eram, não conheciam a Lei. Mas reconheceram a Jesus.

Chamamos atenção para o terceiro ponto, primeiramente.

Naqueles tempos, quando Jesus viveu entre nós, habitando em um corpo humano, o povo hebreu devia se submeter a Lei, ou Lei Mosaica (por ter sido revelada a eles através de Moisés, pelo Senhor), rigorosa a ponto de estabelecer a pena de morte a alguns pecados.

Não se preocupe que, em outro momento, falaremos das razões para tanto rigor na referida Lei. Por agora, voltemos ao assunto para o qual fomos para cá trazidos.

Os fariseus defendiam o cumprimento literal desta dita Lei, sem misericórdia, ou tolerância, pregavam-na com avidez e repreendiam com dureza a quem se atrevesse a pensar em outra direção. É neste ponto que queríamos chegar.

Jesus não aboliu a Lei. Ele a cumpriu (Mateus 5:17), para nos ensinar que precisamos de Graça para viver, caminhar, fazer coisas, para, até mesmo, adorar, louvar e glorificar ao Senhor e obedecê-lO. Não fazemos nada sem a Graça, sequer podemos respirar sem Ela.

Pois bem. Sem a Graça, só sobra a Lei. A Lei julga, sentencia e condena. Sabe por que? A Lei era pesada, para nos mostrar que, nenhum de nós, por esforços próprios, consegue cumprir um único preceito que seja dela, de certo, todos falhamos em buscarmos cumprir a Lei pela força de nossos braços humanos e pelos impulsos de nossos corruptíveis corações.

Não, amados, não somos monstros, não somos casos perdidos, não somos histórias sem finais felizes, pelo contrário. Jesus veio para nos mostrar que não somos nada daquilo que imaginamos, que nossos olhos falham ao nos olhar e nossos corações pecam em nos avaliar, somos pecadores, imperfeitos, mas não precisamos abraçar a nenhuma condenação. Pelo contrário. Precisamos abraçar a Jesus.

Olhe de novo para as passagens acima transcritas. Aquelas duas pessoas reconheceram a si mesmas como pecadoras e que assim, nesta condição, precisavam de um Salvador. Naquele momento, elas não conheciam a Lei, mas reconheceram a Jesus. 

Afirma o Senhor Jesus:

"Permaneçam em mim, e eu permanecerei em vocês. Nenhum ramo pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira. Vocês também não podem dar fruto, se não permanecerem em mim.
"Eu sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dá muito fruto; pois sem mim vocês não podem fazer coisa alguma.
Se alguém não permanecer em mim, será como o ramo que é jogado fora e seca. Tais ramos são apanhados, lançados ao fogo e queimados.
Se vocês permanecerem em mim, e as minhas palavras permanecerem em vocês, pedirão o que quiserem, e lhes será concedido.
Meu Pai é glorificado pelo fato de vocês darem muito fruto; e assim serão meus discípulos.
"Como o Pai me amou, assim eu os amei; permaneçam no meu amor.
Se vocês obedecerem aos meus mandamentos, permanecerão no meu amor, assim como tenho obedecido aos mandamentos de meu Pai e em seu amor permaneço.
Tenho lhes dito estas palavras para que a minha alegria esteja em vocês e a alegria de vocês seja completa.
O meu mandamento é este: amem-se uns aos outros como eu os amei.
" (João 15:4-12)

Em seguida, o Espírito Santo, através da escrita de Paulo, nos mostra que:

"Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito.
Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte.
" (Romanos 8:1-2)

Entendeu agora?

Queremos estabelecer com o Senhor uma relação pautada (baseada) em méritos, se fizermos algo que Ele quer, imediatamente achamos que fazemos jus (merecemos ou temos o direito a ter) algo que desejamos. Total engano.

Não existe meritocracia (é a palavra que resume o parágrafo anterior) em um relacionamento com o Senhor. Pelo contrário. Observe, de novo, as passagens transcritas. Ambos se humilharam e negaram a si mesmos. Ambos abriram mão de qualquer fato que de pudessem se orgulhar e reconheceram as suas condições pecadoras, frágeis e falíveis.

E isso impressionou Jesus. E muito.

Que tal deixar essa autoidolatria de lado? Que tal abandonar a falsa noção de que merecemos algo bom por termos feito algo bom?  Que tal aceitar que sozinhos, nada podemos fazer a não ser errarmos, pecarmos e acabarmos cansados e doentes?

Deixa eu te contar uma coisa boa, DEUS não é pesado. DEUS não é um trabalho árduo. DEUS é o Senhor, DEUS é Pai, mas, também, é um Amigão, o melhor que podemos ter, Ele não nos julga, não atira em nossos rostos os nossos erros, Ele nos consola, nos levanta, nos limpa, nos coloca no caminho da retidão, nos restaura, anima e motiva. DEUS é leve. DEUS é Vida. DEUS é AMOR. Ele não aceita o pecado, e nem gosta que pequemos, por ser Santo e, por nos amar muito, não nos rejeita, Ele quer nos sarar e recuperar, unicamente por nos Amar.

Que tal fazer o que fizeram o centurião e a mulher cananéia? Que tal ir atrás de Jesus? Que tal abrir para Jesus as portas de sua vida (Apocalipse 3:20) e, simplesmente descansar em Sua Presença e companhia, como fez Maria (Lucas 10:38-42)? 

Em Jesus há vida, há Paz, há felicidade. Em Jesus há reconstrução, cura, tratamento e libertação. Em Jesus há Amor, porque Ele é Amor, é a fonte de toda a vida, da Paz e de felicidade.

Jesus é DEUS. E Ele escolheu nos amar. Ele nos amou primeiro (1 João 4:19). Escolha Jesus. Escolha viver. N'Ele, com Ele e por Ele. Abrace a Jesus, pois Ele escolheu te abraçar.

A Paz.