Um cantinho onde os pensamentos são voltados para a Bíblia, para a Palavra do Senhor, para refletirmos sobre o que Ele tem a nos dizer e fazer por nós. Fique a vontade e aproveite cada momento de leitura, pois, aqui, você também está na presença do Pai.
domingo, 26 de janeiro de 2014
Aceite
"Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir,
Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor." (Romanos 8:38-39)
O Maior Amor que se tem notícia te espera. É verdade. É de graça e pela Graça. O único e legítimo Amor incondicional está a tua disposição, te aguardando pacientemente. E nada, isso mesmo, nada, pode fazer com Esse Amor diminua ou apague por você.
Tanto tentamos entender ao Senhor, buscamos a compreensão de tantas coisas, mas a resposta dada é sempre esta, Amor. Foi por Amor que Ele entregou Seu Filho, Jesus, para que tivéssemos uma nova chance de sermos salvos. Foi por Amor que Jesus abriu mão de Sua Glória, por um tempo, para viver a experiência de caminhar como um ser humano e morrer, numa cruz, para ressuscitar em seguida e conquistar a Vida, para sempre.
Foi por Amor. Amor incondicional. Que DEUS declara a você todos os dias, a cada manhã, quando Ele renova Suas misericórdias, quando Ele acende o sol nos céus, nos brindando com um belo céu azulado, nos motivando a caminhar por mais um dia.
Na Bíblia vemos vários momentos de declaração de Amor do Senhor por você, por mim, por nós, como vemos, a cada dia, uma declaração nova e criativa de Amor feita por Ele a cada um de nós. E se você está lendo isto agora, com certeza está lendo mais uma das declarações de Amor de DEUS a você. Ele te ama, e muito, não tem como medir, nem como avaliar, apenas aceitar e buscar Amá-Lo em retribuição, pois Ele merece ser muito Amado.
Tome parte d'Esse Amor, tome parte d'Essa Nova Vida que Ele põe a tua frente. Aceite a Jesus. Garanto a você que não precisará subir numa figueira brava, nem se flagelar, apenas chame por Ele. Ele espera você, como sempre esperou cada um de nós. Jesus te ama. Jesus nos ama.
A Paz.
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
Que tal confessar?
"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça." (1 João 1:9)
Você tem o hábito de confessar seus pecados? Você tem o hábito de pedir perdão por eles?
O processo de busca ao Senhor também abraça a necessidade de confissão de pecados, parece óbvio, certo? Sim, porém, não é tão simples, ao menos aos nossos olhos, como deveria ser. Quanto mais se busca a presença do Senhor, mais temos revelados pontos a serem tratados e pecados a serem abandonados. Porém, o pecado, por si só, não aceita, simplesmente, sair de fininho, ele luta para permanecer, pois tem a carne, o ego e o orgulho ao seu lado.
Quando o Senhor nos toca a deixarmos o pecado, Ele assim faz com Amor e Graça, a ponto de nos sentirmos constrangidos e passamos a vontade de admitir nossos erros, isto é, confessarmos o que fizemos e o que fazemos. É claro, você ainda pode resistir a necessidade de confissão, mas advirto, você não se sentirá bem, sentirá que algo falta o tempo todo.
Voltando ao processo, após sentir a necessidade de confessar, simplesmente o faça, demonstre ao Pai que você entendeu que fez ou faz algo que, diante d'Ele, não está certo, mas que precisa de ajuda para se arrepender e deixar de vez, pois entende que não é algo fácil. Parece receita de bolo, mas não é. É uma receita capaz de ajudar a salvar vidas.
O reconhecimento do erro e do pecado abre uma estrada maravilhosa de arrependimento e de busca de uma nova vida, em Cristo, nos braços amorosos de Jesus. Mas demanda uma certa dose de coragem, o que é bom, pois para sermos humildes, é necessário ter coragem, e Amor a DEUS.
Jesus te espera para uma nova vida. Abrace a oportunidade.
A Paz.
Você tem o hábito de confessar seus pecados? Você tem o hábito de pedir perdão por eles?
O processo de busca ao Senhor também abraça a necessidade de confissão de pecados, parece óbvio, certo? Sim, porém, não é tão simples, ao menos aos nossos olhos, como deveria ser. Quanto mais se busca a presença do Senhor, mais temos revelados pontos a serem tratados e pecados a serem abandonados. Porém, o pecado, por si só, não aceita, simplesmente, sair de fininho, ele luta para permanecer, pois tem a carne, o ego e o orgulho ao seu lado.
Quando o Senhor nos toca a deixarmos o pecado, Ele assim faz com Amor e Graça, a ponto de nos sentirmos constrangidos e passamos a vontade de admitir nossos erros, isto é, confessarmos o que fizemos e o que fazemos. É claro, você ainda pode resistir a necessidade de confissão, mas advirto, você não se sentirá bem, sentirá que algo falta o tempo todo.
Voltando ao processo, após sentir a necessidade de confessar, simplesmente o faça, demonstre ao Pai que você entendeu que fez ou faz algo que, diante d'Ele, não está certo, mas que precisa de ajuda para se arrepender e deixar de vez, pois entende que não é algo fácil. Parece receita de bolo, mas não é. É uma receita capaz de ajudar a salvar vidas.
O reconhecimento do erro e do pecado abre uma estrada maravilhosa de arrependimento e de busca de uma nova vida, em Cristo, nos braços amorosos de Jesus. Mas demanda uma certa dose de coragem, o que é bom, pois para sermos humildes, é necessário ter coragem, e Amor a DEUS.
Jesus te espera para uma nova vida. Abrace a oportunidade.
A Paz.
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
Por que você faz o que você faz?
"Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o
qual é Jesus Cristo. E, se alguém sobre este fundamento formar um
edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, A obra
de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo
fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um. Se a
obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá
galardão. Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal
será salvo, todavia como pelo fogo." (1 Coríntios 3:11-15)
Quais são as suas reais motivações?
Pergunta difícil de se responder e dolorosa. É difícil por exige remover toda e qualquer máscara, olhar com franqueza para dentro de si mesmo e responder com uma cruel honestidade; é tentar perceber bem no fundo se tomaria a mesma decisão, da mesma forma sem nenhuma testemunha ou consequência. Nosso comportamento não deve ser baseado nas expectativas de terceiros por várias razões: somos inconstantes, inseguros, influenciáveis, orgulhosos, corruptíveis... É doloroso porque a resposta pode não ser a que gostaríamos de dar. Enfrentar essas características pouco atraentes não é divertido, porém é necessário.
As nossas obras são, sim, um grande testemunho da fé, mas tão importante quanto o que fazemos é o motivo pelo qual fazemos. Por melhor que a pessoa seja, nunca poderá ser suficientemente boa, pura, correta, justa a ponto de garantir por esforço próprio a salvação, é dom de Deus (Ef 2.8-9). O preço pago foi o sangue de Jesus.
Aonde quero chegar? Ainda que seja possível apresentar boas obras, se a motivação foi errada, tem pouco valor, contamina o gesto por inteiro. Ao invés de nos aproximar do Pai Altíssimo alimenta o orgulho, que fica camuflado sob as boas obras e vai crescendo, criando a ilusão de superioridade em relação aos outros, autossuficiência e independência de Deus. O exterior apresenta apenas uma distorção, um esforço controlado pela pessoa não permite o crescimento e amadurecimento espiritual.
O fundamento da obra revela o caráter da pessoa, Deus enxerga tanto o exterior quanto o interior e Ele se importa com ambos. A Graça e o Amor de Deus nos transformam de dentro para fora, purifica todas as intenções e por consequência as nossas obras. É preciso abrir mão do controle e da falsa sensação de segurança para deixar que o Espírito de Deus flua livremente nas nossas vidas. O nossos atos, obras e sonhos passam a ser segundo a vontade d’Ele. Demora mais tempo do que gostaríamos, mas durante o processo nos ensina paciência, perseverança, confiança, fé, gratidão.
Ele é capaz de fazer infinitamente mais por você do poderia sonhar, basta pedir.
A Paz.
Por Lucyanna Raposo.
Quais são as suas reais motivações?
Pergunta difícil de se responder e dolorosa. É difícil por exige remover toda e qualquer máscara, olhar com franqueza para dentro de si mesmo e responder com uma cruel honestidade; é tentar perceber bem no fundo se tomaria a mesma decisão, da mesma forma sem nenhuma testemunha ou consequência. Nosso comportamento não deve ser baseado nas expectativas de terceiros por várias razões: somos inconstantes, inseguros, influenciáveis, orgulhosos, corruptíveis... É doloroso porque a resposta pode não ser a que gostaríamos de dar. Enfrentar essas características pouco atraentes não é divertido, porém é necessário.
As nossas obras são, sim, um grande testemunho da fé, mas tão importante quanto o que fazemos é o motivo pelo qual fazemos. Por melhor que a pessoa seja, nunca poderá ser suficientemente boa, pura, correta, justa a ponto de garantir por esforço próprio a salvação, é dom de Deus (Ef 2.8-9). O preço pago foi o sangue de Jesus.
Aonde quero chegar? Ainda que seja possível apresentar boas obras, se a motivação foi errada, tem pouco valor, contamina o gesto por inteiro. Ao invés de nos aproximar do Pai Altíssimo alimenta o orgulho, que fica camuflado sob as boas obras e vai crescendo, criando a ilusão de superioridade em relação aos outros, autossuficiência e independência de Deus. O exterior apresenta apenas uma distorção, um esforço controlado pela pessoa não permite o crescimento e amadurecimento espiritual.
O fundamento da obra revela o caráter da pessoa, Deus enxerga tanto o exterior quanto o interior e Ele se importa com ambos. A Graça e o Amor de Deus nos transformam de dentro para fora, purifica todas as intenções e por consequência as nossas obras. É preciso abrir mão do controle e da falsa sensação de segurança para deixar que o Espírito de Deus flua livremente nas nossas vidas. O nossos atos, obras e sonhos passam a ser segundo a vontade d’Ele. Demora mais tempo do que gostaríamos, mas durante o processo nos ensina paciência, perseverança, confiança, fé, gratidão.
Ele é capaz de fazer infinitamente mais por você do poderia sonhar, basta pedir.
A Paz.
Por Lucyanna Raposo.
domingo, 19 de janeiro de 2014
Mais uma sobre a Humildade.
"Melhor é ser humilde de espírito com os mansos, do que repartir o despojo com os soberbos." (Provérbios 16:19) "A soberba do homem o abaterá, mas a honra sustentará o humilde de espírito." (Provérbios 29:23)
"Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas." (Mateus 11:29) "Portanto, aquele que se tornar humilde como este menino, esse é o maior no reino dos céus." (Mateus 18:4)
Humildade. Por que essa pequena palavra nos confronta tanto? Porque é o que realmente nos falta.
A Humildade lança fora todo orgulho, dobra os joelhos e invoca uma submissão sem limites a vontade do Senhor. É verdade. A Humildade provoca o reconhecimento do AMOR e da GRAÇA de DEUS, nos colocando em posição de dependência diante do Pai Altíssimo. Talvez, por isso, incomode tanto.
A natureza humana, tornada corrupta pelo pecado, não consegue aceitar a idéia da dependência ao Senhor, pelo contrário, a carne urra, grita, esperneia, pela supremacia que deseja ter e ocupar, não concebe (aceita) que o ser humano permita ser subjugado ao Senhor, não permite que o Homem busque o seu lugar diante do Senhor, que é de submissão a Sua vontade.
É uma guerra, eu sei. Não é fácil para ninguém acordar um dia e entender que precisa, também, guerrear contra si mesmo num ponto até então desconhecido, o próprio ego, construído e mantido por anos a fio em razão do orgulho de ser quem se pensa ser, da soberba tão arraigada (tão misturada, intrínseca, inerente) no coração que se torna quase que indissociável (inseparável) do ser humano.
Essa é uma das maiores guerras que precisamos travar, mas que as armas não são nossas. Elas vem de DEUS. Se, por um lado, a Graça de DEUS nos humilha diante de nossas fragilidades, ao revelar o que de errado há em nós, também nos encoraja a buscar o AMOR do Pai, que nos redime de nossos pecados e de nós mesmos, a ponto de nos transformar e nos despir (o sentido aqui é retirar) de nossos conceitos e idéias.
A batalha diária contra o ego e o orgulho só pode ser vencida assim, com total submissão a Graça e ao Amor de DEUS, não há outro jeito, não há uma receita, ou um modo diferente de fazer, se DEUS não for o general nessa guerra, pereceremos diante das armadilhas criadas por nós mesmos, pois o orgulho e o ego são como a chave que abre a porta que para que o diabo entre na vida de alguém e cause uma destruição sem paralelo (sem comparação).
Amado, perdoe-me pela dureza das palavras, mas falo de algo onde bem sei que tropecei e, por vezes tropeço e, por toda hora, posso tropeçar. A minha carne não aceita a idéia de que eu me submeta a DEUS, o meu ego não concorda em ter seu alimento negado, o meu orgulho rejeita a hipótese de ser afastado, pois confesso, amado, estou muito longe da humildade que preciso, mas não desejo mais dividir minha vida com o meu ego e o meu orgulho.
Eu não sou e não me vejo humilde, pois sei que essa guerra ainda não terminou, o meu ego e o meu orgulho precisam de doses cada vez maiores da Graça e do Amor de DEUS para se calarem. Eu preciso, diariamente, a todas as horas, ser tratado pelo Senhor, para não perder essa luta. Se vencerei? Bem, amado, a certeza que tenho, absoluta, é que DEUS não perde nenhuma guerra. E Ele é o general da minha vida. Só Ele.
Por Jesus, vale a pena. Ele é a minha bênção. A maior e verdadeira.
Ele me espera. Ele te espera. Ele nos espera.
A Paz.
"Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas." (Mateus 11:29) "Portanto, aquele que se tornar humilde como este menino, esse é o maior no reino dos céus." (Mateus 18:4)
Humildade. Por que essa pequena palavra nos confronta tanto? Porque é o que realmente nos falta.
A Humildade lança fora todo orgulho, dobra os joelhos e invoca uma submissão sem limites a vontade do Senhor. É verdade. A Humildade provoca o reconhecimento do AMOR e da GRAÇA de DEUS, nos colocando em posição de dependência diante do Pai Altíssimo. Talvez, por isso, incomode tanto.
A natureza humana, tornada corrupta pelo pecado, não consegue aceitar a idéia da dependência ao Senhor, pelo contrário, a carne urra, grita, esperneia, pela supremacia que deseja ter e ocupar, não concebe (aceita) que o ser humano permita ser subjugado ao Senhor, não permite que o Homem busque o seu lugar diante do Senhor, que é de submissão a Sua vontade.
É uma guerra, eu sei. Não é fácil para ninguém acordar um dia e entender que precisa, também, guerrear contra si mesmo num ponto até então desconhecido, o próprio ego, construído e mantido por anos a fio em razão do orgulho de ser quem se pensa ser, da soberba tão arraigada (tão misturada, intrínseca, inerente) no coração que se torna quase que indissociável (inseparável) do ser humano.
Essa é uma das maiores guerras que precisamos travar, mas que as armas não são nossas. Elas vem de DEUS. Se, por um lado, a Graça de DEUS nos humilha diante de nossas fragilidades, ao revelar o que de errado há em nós, também nos encoraja a buscar o AMOR do Pai, que nos redime de nossos pecados e de nós mesmos, a ponto de nos transformar e nos despir (o sentido aqui é retirar) de nossos conceitos e idéias.
A batalha diária contra o ego e o orgulho só pode ser vencida assim, com total submissão a Graça e ao Amor de DEUS, não há outro jeito, não há uma receita, ou um modo diferente de fazer, se DEUS não for o general nessa guerra, pereceremos diante das armadilhas criadas por nós mesmos, pois o orgulho e o ego são como a chave que abre a porta que para que o diabo entre na vida de alguém e cause uma destruição sem paralelo (sem comparação).
Amado, perdoe-me pela dureza das palavras, mas falo de algo onde bem sei que tropecei e, por vezes tropeço e, por toda hora, posso tropeçar. A minha carne não aceita a idéia de que eu me submeta a DEUS, o meu ego não concorda em ter seu alimento negado, o meu orgulho rejeita a hipótese de ser afastado, pois confesso, amado, estou muito longe da humildade que preciso, mas não desejo mais dividir minha vida com o meu ego e o meu orgulho.
Eu não sou e não me vejo humilde, pois sei que essa guerra ainda não terminou, o meu ego e o meu orgulho precisam de doses cada vez maiores da Graça e do Amor de DEUS para se calarem. Eu preciso, diariamente, a todas as horas, ser tratado pelo Senhor, para não perder essa luta. Se vencerei? Bem, amado, a certeza que tenho, absoluta, é que DEUS não perde nenhuma guerra. E Ele é o general da minha vida. Só Ele.
Por Jesus, vale a pena. Ele é a minha bênção. A maior e verdadeira.
Ele me espera. Ele te espera. Ele nos espera.
A Paz.
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