"Ora, um de seus discípulos, aquele a quem Jesus amava, estava reclinado no seio de Jesus." (João 13:23)
Como você vê Deus?
Como você realmente vê Deus?
Como Senhor, Salvador, Redentor, Mestre, Criador, Rei dos reis,
Onipotente, Pai? Que tal vê-lO como amigo? João, o discípulo amado, viu
em Jesus muito mais do que seu Mestre, viu um amigo tão íntimo e querido
que não hesitou em encostar sua cabeça em seu peito. Não foi um ato
desonroso, ao contrário, foi um gesto de amor e de carinho. João tinha
tanta certeza de que era amado que não teve medo de que o Criador do
Universo o rejeitasse e por isso pode ouvir o som das batidas do coração
de Jesus.
Deus jamais rejeitará um filho, jamais impedirá que
nos aproximemos d’Ele. Mas nós, e não Ele, nos conformamos em ter um
relacionamento superficial e distante, nos achamos tão indignos que
sequer ousamos desejar chegar tão perto e porque pedimos pouco,
recebemos pouco.
Não merecemos e não somos capazes de entender
tamanho Amor, mas o sacrifício de Jesus rasgou o véu e nos tornou dignos
de entrar na presença do Pai. Ele nos vê como filhos amados, nós o
vemos com pai severo; Ele nos vê como santos redimidos; nós o vemos como
Rei que conta nossas falhas; Ele nos vê com amor, nós o vemos com medo;
Ele não erra, nós por outro lado raramente acertamos.
É a nossa visão
de Deus que está distorcida, é o pecado que nos afasta d’Ele, o mesmo
pecado que Ele quer retirar de nossas vidas e que nos faz sentir tanta
vergonha que optamos por fugir e fingir que o pecado não existe. E pior,
nos recusamos a ser transformados porque não confiamos no trabalho de
Deus sobre nossas vidas. Nos agarramos a um fio de segurança que na
verdade não tem força alguma e uma tensão mínima é capaz de arrebentar.
Somente
Deus pode satisfazer as nossas necessidades e precisamos nos relacionar
com Ele, não pelas bênçãos, mas porque Sua presença nos torna inteiros.
N’Ele somos quem fomos criados para ser.
Mas Ele não desiste!
Ele conhece os planos que tem para cada um de nós. E se deixarmos,
ouviremos as batidas de Seu coração ecoando nos nossos, Sua respiração
ditará o ritmo da nossa, Sua voz será ouvida e entendida, Seus
pensamentos serão os nossos, Sua paz será o árbitro de nossos corações e
seremos um só, como Ele é um só com o Pai.
Se, como crianças,
recebemos a Deus temos a liberdade de subir em Seus pés e
deixar que Ele nos ensine a dançar a música de Seu coração, com os
braços d’Ele nos envolvendo e sabendo que somos e estamos protegidos por
Quem é muito maior do que todos nós juntos.
Parece impossível?
O Espírito de Deus habita em cada pessoa que recebeu Jesus, o próprio
Deus mora em você e dará tudo o que você e eu precisamos. Basta abrir a
porta, Ele está esperando por você.
A Paz
Por Lucyanna Raposo
Um cantinho onde os pensamentos são voltados para a Bíblia, para a Palavra do Senhor, para refletirmos sobre o que Ele tem a nos dizer e fazer por nós. Fique a vontade e aproveite cada momento de leitura, pois, aqui, você também está na presença do Pai.
domingo, 2 de fevereiro de 2014
Memorial de Amor
"Sucedeu que, acabando todo o povo de passar o Jordão, falou o SENHOR a Josué, dizendo:
Tomai do povo doze homens, de cada tribo um homem;
E mandai-lhes, dizendo: Tirai daqui, do meio do Jordão, do lugar onde estavam firmes os pés dos sacerdotes, doze pedras; e levai-as convosco à outra margem e depositai-as no alojamento em que haveis de passar esta noite.
Chamou, pois, Josué os doze homens, que escolhera dos filhos de Israel; de cada tribo um homem;
E disse-lhes Josué: Passai adiante da arca do Senhor vosso Deus, ao meio do Jordão; e cada um levante uma pedra sobre o ombro, segundo o número das tribos dos filhos de Israel;
Para que isto seja por sinal entre vós; e quando vossos filhos no futuro perguntarem, dizendo: Que significam estas pedras?
Então lhes direis que as águas do Jordão se separaram diante da arca da aliança do Senhor; passando ela pelo Jordão, separaram-se as águas do Jordão; assim estas pedras serão para sempre por memorial aos filhos de Israel.
[...]
Subiu, pois, o povo, do Jordão no dia dez do mês primeiro; e alojaram-se em Gilgal, do lado oriental de Jericó.
E as doze pedras, que tinham tomado do Jordão, levantou-as Josué em Gilgal.
E falou aos filhos de Israel, dizendo: Quando no futuro vossos filhos perguntarem a seus pais, dizendo: Que significam estas pedras?
Fareis saber a vossos filhos, dizendo: Israel passou em seco este Jordão.
Porque o Senhor vosso Deus fez secar as águas do Jordão diante de vós, até que passásseis, como o Senhor vosso Deus fez ao Mar Vermelho que fez secar perante nós, até que passássemos.
Para que todos os povos da terra conheçam a mão do Senhor, que é forte, para que temais ao Senhor vosso Deus todos os dias." (Josué 4:1-7;19-24)
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele." (João 3:16-17)
Há uns dias atrás, a Lucyanna produziu (muito inspirada pelo Espírito Santo) um texto sobre o Memorial de Pedras. Hoje, eu fui tocado a também escrever algo sobre o tema.
A vida cristã é repleta de muitos desafios, nenhum deles simples demais a serem transpostos como nada fossem, quando olhamos para cada um deles, dá um baita frio na barriga, vem o medo, a angústia, por vezes, até mesmo, uma exagerada e antecipada frustração, pois sempre sentimos que não podemos resolver ou passar por aquilo de uma forma vitoriosa. Tem razão, sozinho ninguém consegue mesmo. Você precisará do Senhor para transpor os desafios e obstáculos que se apresentam em sua vida.
Os memoriais que temos, decorrentes das bênçãos, livramentos e tantas coisas que o Senhor fez e faz por nós, são importantes para nos lembrar de quanto o Senhor deseja que tenhamos coragem e fé e nos dá a certeza de que Ele esteve, está e estará conosco para vencermos o que quer que se apresente diante de nós e para que lembremos sempre que Ele não nos abandona jamais. É verdade. E, ainda, observo que Ele deixou um memorial perpétuo, do qual nenhum de nós pode esquecer, que é o Seu Filho Jesus Cristo.
Jesus Cristo é um divisor de águas (literalmente) em nossas vidas, pois, através d'Ele, passamos a ter o caminho que nos leva ao Pai, sem véus, cortinas ou intermediários, Jesus Se firmou como a ligação viva entre o Homem e DEUS, restabeleceu a ligação quebrada no Éden e, através de Seu doloroso sacrifício na cruz, Jesus derrotou a morte e conquistou a vida, para que todos nós tivéssemos a chance de voltar para casa, ou melhor, para a Casa do Pai.
Mais do que um simples memorial, Jesus Cristo é a memória permanente do Amor que o Pai mantém por cada um de nós, e de Sua promessa de resgate e de um novo nascimento, em Cristo, para a eternidade. Por Amor, um Amor que jamais poderemos entender, um Amor que jamais conseguiremos medir. Mas, que só podemos aceitar.
Olhe agora para sua vida, veja as coisas maravilhosas que o Senhor já fez por você, não duvide, Ele pode fazer muito mais. Pois o extremo Ele já fez. Jesus Cristo veio e venceu a tudo, por Amor, por cada um de nós e nos assegurou que fará tudo novo, um memorial eterno de Amor e Vida. Olhe para Jesus agora. Deixa Ele atravessar contigo a tua vida e não haverá rios, mares ou desertos que possam te deter, de certo, você chegará do outro lado, na Casa do Pai.
Ele já está a tua porta. Simplesmente abra. Deixa Ele entrar.
A Paz.
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
Nos Caminhos de DEUS
"E no dia em que foi levantado o tabernáculo, a nuvem cobriu o
tabernáculo sobre a tenda do testemunho; e à tarde estava sobre o
tabernáculo com uma aparência de fogo até à manhã. Assim era de
contínuo: a nuvem o cobria, e de noite havia aparência de fogo. Mas
sempre que a nuvem se alçava de sobre a tenda, os filhos de Israel
partiam; e no lugar onde a nuvem parava, ali os filhos de Israel se
acampavam. Segundo a ordem do Senhor, os filhos de Israel partiam, e
segundo a ordem do Senhor se acampavam; todos os dias em que a nuvem
parava sobre o tabernáculo, ficavam acampados. E, quando a nuvem se
detinha muitos dias sobre o tabernáculo, então os filhos de Israel
cumpriam a ordem do Senhor, e não partiam. E, quando a nuvem ficava
poucos dias sobre o tabernáculo, segundo a ordem do Senhor se alojavam, e
segundo a ordem do Senhor partiam. Porém, outras vezes a nuvem ficava
desde a tarde até à manhã, e quando ela se alçava pela manhã, então
partiam; quer de dia quer de noite alçando-se a nuvem, partiam. Ou,
quando a nuvem sobre o tabernáculo se detinha dois dias, ou um mês, ou
um ano, ficando sobre ele, então os filhos de Israel se alojavam, e não
partiam; e alçando-se ela, partiam. Segundo a ordem do Senhor se
alojavam, e segundo a ordem do Senhor partiam; cumpriam o seu dever para
com o Senhor, segundo a ordem do Senhor por intermédio de Moisés."
Números 9:15-23
Precisamos entender o que Deus nos pede para obedecê-lO.
Os israelitas podiam ver claramente, acima do tabernáculo, a nuvem que indicava onde acampariam e por quanto tempo permaneceriam. É uma bela demonstração de submissão à vontade do Senhor. O povo não discutia entre si e tomava a decisão de partir ou de ficar segundo a própria sabedoria ou vontade, esperavam o comando do Senhor para orientá-los e obedeciam.
Quantas vezes nos precipitamos em tomar decisões importantes em nossas vidas sem sequer pensar em consultar ao Senhor? Elaboramos planos de acordo com os nossos desejos e fazemos o que não foi nos pedido por Deus ou deixamos de cumprir uma ordem d’Ele e ainda ficamos decepcionados porque os nossos planos foram frustrados.
Queremos fazer tantas atividades ao mesmo tempo, tudo é tão urgente que esquecemos que existe um tempo para ficar parado, em quietude diante de Deus, simplesmente confiando no seu direcionamento e aguardando a resposta que virá no tempo certo, o tempo d’Ele. Estamos tão ansiosos por cumprir nossas obrigações, terminar nossas tarefas, conciliar trabalho, casa, estudo, atender as expectativas dos outros, ser boas pessoas que perdemos, quando não ignoramos deliberadamente, os sinais do Senhor para nossas vidas.
Aquilo que o povo de Israel podia ver com os olhos naturais, podemos ver com os nossos olhos espirituais. Somos templo do Espírito Santo, somos Sua habitação sagrada, temos Deus não apenas ao nosso lado, mas dentro de nós. Deveria ser mais fácil e simples ouvir a vontade de Deus e segui-la, não é o que geralmente acontece.
A triste realidade é que estamos tão pouco familiarizados com Sua voz que muitas vezes não prestamos atenção; em outras, paira a dúvida se realmente é Ele quem fala ou, simplesmente decidimos ignorar por dizer algo diferente do que gostaríamos de ouvir. E Deus respeita as nossas decisões. Ele sabe, e deveríamos saber também, que só seremos realmente felizes debaixo de Suas asas protetoras, mas se escolhemos seguir nossos caminhos Ele não vai nos obrigar a fazer Sua vontade.
Sem liberdade não existe amor. A mesma liberdade que Ele tem para nos amar, nós recebemos d’Ele para amá-lO e por isso devemos fazer uma escolha. Podemos escolher amar a Deus e nos entregar de todo coração e entendimento nos braços de Jesus, demostrar o amor que dizemos sentir através da obediência e humildade, seguindo a orientação que o Santo Espírito nos dá a cada momento e além de receber bênçãos sem medidas ter um relacionamento íntimo e pessoal com o Altíssimo, o Deus Todo Poderoso. Ou podemos fazer do nosso jeito, no nosso ritmo e continuar sem Sua presença, sobrevivendo a cada dia sob o pesado jugo do pecado e sem saber e muito menos ter a esperança se desfrutar de uma realidade muito maior que nós mesmos.
Por vezes escolhemos o caminho errado, mas uma vez que decidimos que queremos andar na estrada de Deus, ainda que nos desviemos, Ele é fiel em nos perdoar, nos recebe de braços abertos, nos ensina uma lição valiosa, nos transforma e pessoalmente nos conduz para Seus retos e altos caminhos.
A escolha é sua, sempre foi, sempre será. Mas garanto que não existe lugar melhor do que o colo do Papai.
A Paz
Por Lucyanna Raposo
Precisamos entender o que Deus nos pede para obedecê-lO.
Os israelitas podiam ver claramente, acima do tabernáculo, a nuvem que indicava onde acampariam e por quanto tempo permaneceriam. É uma bela demonstração de submissão à vontade do Senhor. O povo não discutia entre si e tomava a decisão de partir ou de ficar segundo a própria sabedoria ou vontade, esperavam o comando do Senhor para orientá-los e obedeciam.
Quantas vezes nos precipitamos em tomar decisões importantes em nossas vidas sem sequer pensar em consultar ao Senhor? Elaboramos planos de acordo com os nossos desejos e fazemos o que não foi nos pedido por Deus ou deixamos de cumprir uma ordem d’Ele e ainda ficamos decepcionados porque os nossos planos foram frustrados.
Queremos fazer tantas atividades ao mesmo tempo, tudo é tão urgente que esquecemos que existe um tempo para ficar parado, em quietude diante de Deus, simplesmente confiando no seu direcionamento e aguardando a resposta que virá no tempo certo, o tempo d’Ele. Estamos tão ansiosos por cumprir nossas obrigações, terminar nossas tarefas, conciliar trabalho, casa, estudo, atender as expectativas dos outros, ser boas pessoas que perdemos, quando não ignoramos deliberadamente, os sinais do Senhor para nossas vidas.
Aquilo que o povo de Israel podia ver com os olhos naturais, podemos ver com os nossos olhos espirituais. Somos templo do Espírito Santo, somos Sua habitação sagrada, temos Deus não apenas ao nosso lado, mas dentro de nós. Deveria ser mais fácil e simples ouvir a vontade de Deus e segui-la, não é o que geralmente acontece.
A triste realidade é que estamos tão pouco familiarizados com Sua voz que muitas vezes não prestamos atenção; em outras, paira a dúvida se realmente é Ele quem fala ou, simplesmente decidimos ignorar por dizer algo diferente do que gostaríamos de ouvir. E Deus respeita as nossas decisões. Ele sabe, e deveríamos saber também, que só seremos realmente felizes debaixo de Suas asas protetoras, mas se escolhemos seguir nossos caminhos Ele não vai nos obrigar a fazer Sua vontade.
Sem liberdade não existe amor. A mesma liberdade que Ele tem para nos amar, nós recebemos d’Ele para amá-lO e por isso devemos fazer uma escolha. Podemos escolher amar a Deus e nos entregar de todo coração e entendimento nos braços de Jesus, demostrar o amor que dizemos sentir através da obediência e humildade, seguindo a orientação que o Santo Espírito nos dá a cada momento e além de receber bênçãos sem medidas ter um relacionamento íntimo e pessoal com o Altíssimo, o Deus Todo Poderoso. Ou podemos fazer do nosso jeito, no nosso ritmo e continuar sem Sua presença, sobrevivendo a cada dia sob o pesado jugo do pecado e sem saber e muito menos ter a esperança se desfrutar de uma realidade muito maior que nós mesmos.
Por vezes escolhemos o caminho errado, mas uma vez que decidimos que queremos andar na estrada de Deus, ainda que nos desviemos, Ele é fiel em nos perdoar, nos recebe de braços abertos, nos ensina uma lição valiosa, nos transforma e pessoalmente nos conduz para Seus retos e altos caminhos.
A escolha é sua, sempre foi, sempre será. Mas garanto que não existe lugar melhor do que o colo do Papai.
A Paz
Por Lucyanna Raposo
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Memorial de pedras
"Sucedeu que, acabando todo o povo de passar o Jordão, falou o SENHOR a
Josué, dizendo: Tomai do povo doze homens, de cada tribo um homem; E
mandai-lhes, dizendo: Tirai daqui, do meio do Jordão, do lugar onde
estavam firmes os pés dos sacerdotes, doze pedras; e levai-as convosco à
outra margem e depositai-as no alojamento em que haveis de passar esta
noite. Chamou, pois, Josué os doze homens, que escolhera dos filhos de
Israel; de cada tribo um homem; E disse-lhes Josué: Passai adiante da
arca do Senhor vosso Deus, ao meio do Jordão; e cada um levante uma
pedra sobre o ombro, segundo o número das tribos dos filhos de Israel;
Para que isto seja por sinal entre vós; e quando vossos filhos no futuro
perguntarem, dizendo: Que significam estas pedras? Então lhes direis
que as águas do Jordão se separaram diante da arca da aliança do Senhor;
passando ela pelo Jordão, separaram-se as águas do Jordão; assim estas
pedras serão para sempre por memorial aos filhos de Israel." (Josué 4:1-7)
O rio Jordão era um grande obstáculo a ser ultrapassado pelo povo israelita antes de chegar à Terra Prometida e desfrutar das bênçãos concedidas por Deus. Mas eles não tiveram que realizar tamanha proeza pela força do próprio braço, a Arca da Aliança estava à frente e o Senhor mais uma vez realizou o impossível: uma nação inteira atravessou um rio profundo sem molhar os pés. Então, o Senhor pediu que do meio do leito seco pedras fossem retiradas como memorial, lembranças para que Seu povo não esquecesse que o Todo Poderoso faz o inimaginável.
Imagino que Ele tenha escolhido pedras por sua durabilidade, o memorial ainda existiria mesmo após a morte dos israelitas que atravessaram o Jordão. Sempre que alguém olhasse para essas pedras a lembrança do agir de Deus seria renovada assim com a confiança e a fé n’Ele.
O Senhor em cada momento de nossas vidas realiza maravilhas, mas temos uma memória frágil, que esquece com facilidade do que Deus já fez por nós. Devemos pensar em cada benção recebida, cada tribulação vencida ao lado do Senhor como uma pedra forte que não apenas nos lembra que os problemas, por maior que sejam, serão ultrapassados e na outra margem há um prêmio, mas, principalmente, que Ele nunca nos deixou e nem deixará.
Jesus não nos prometeu uma vida sem tribulações, mas prometeu que estaria conosco em cada uma delas. Não devemos ignorar os problemas que surgem em nossas vidas, mas devemos parar de fixar o olhar neles. Nossa atenção deve estar em Jesus, é Ele quem vai à frente e prepara o caminho para passarmos em segurança, mesmo quando enxergamos pouco ou nada à nossa frente; é ao lado d’Ele onde estamos realmente guardados. Quando subiu aos céus deixou o Espírito Santo para ser nosso guia, consolador, ajudador e para habitar em nós. Ele que agir com bastante liberdade, e se você deixar vai se surpreender.
Construa para si mesmo um memorial de boas lembranças ao lado do Senhor (pode ser num caderninho), com os livramentos que Ele já te concedeu, com a Sua presença maravilhosa e Suas promessas...
Lembre-se do quanto Ele é maravilhoso e misericordioso e no próximo Jordão sua travessia será em cântico de louvores e agradecimento.
A Paz.
Por Lucyanna Raposo.
O rio Jordão era um grande obstáculo a ser ultrapassado pelo povo israelita antes de chegar à Terra Prometida e desfrutar das bênçãos concedidas por Deus. Mas eles não tiveram que realizar tamanha proeza pela força do próprio braço, a Arca da Aliança estava à frente e o Senhor mais uma vez realizou o impossível: uma nação inteira atravessou um rio profundo sem molhar os pés. Então, o Senhor pediu que do meio do leito seco pedras fossem retiradas como memorial, lembranças para que Seu povo não esquecesse que o Todo Poderoso faz o inimaginável.
Imagino que Ele tenha escolhido pedras por sua durabilidade, o memorial ainda existiria mesmo após a morte dos israelitas que atravessaram o Jordão. Sempre que alguém olhasse para essas pedras a lembrança do agir de Deus seria renovada assim com a confiança e a fé n’Ele.
O Senhor em cada momento de nossas vidas realiza maravilhas, mas temos uma memória frágil, que esquece com facilidade do que Deus já fez por nós. Devemos pensar em cada benção recebida, cada tribulação vencida ao lado do Senhor como uma pedra forte que não apenas nos lembra que os problemas, por maior que sejam, serão ultrapassados e na outra margem há um prêmio, mas, principalmente, que Ele nunca nos deixou e nem deixará.
Jesus não nos prometeu uma vida sem tribulações, mas prometeu que estaria conosco em cada uma delas. Não devemos ignorar os problemas que surgem em nossas vidas, mas devemos parar de fixar o olhar neles. Nossa atenção deve estar em Jesus, é Ele quem vai à frente e prepara o caminho para passarmos em segurança, mesmo quando enxergamos pouco ou nada à nossa frente; é ao lado d’Ele onde estamos realmente guardados. Quando subiu aos céus deixou o Espírito Santo para ser nosso guia, consolador, ajudador e para habitar em nós. Ele que agir com bastante liberdade, e se você deixar vai se surpreender.
Construa para si mesmo um memorial de boas lembranças ao lado do Senhor (pode ser num caderninho), com os livramentos que Ele já te concedeu, com a Sua presença maravilhosa e Suas promessas...
Lembre-se do quanto Ele é maravilhoso e misericordioso e no próximo Jordão sua travessia será em cântico de louvores e agradecimento.
A Paz.
Por Lucyanna Raposo.
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